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terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Scrum: Gerenciamento ágil de projetos

 

sala_scrum

 

A principio, o Scrum foi concebido como um estilo de gerenciamento de projetos em empresas de fabricação de automóveis e produtos de consumo, porém está cada vez mais sendo utilizado nas grandes empresas.

 

É uma metodologia ágil para gerenciamento de projetos de software com a idéia de manter a equipe produzindo com alta performance e cumprindo os prazos apertados que são impostos.

 

O intuito do blog é mostrar o conceito e algumas definições desse método. A seguir cito as principais funções:

 

Sprint: É um período (normalmente de 30 dias) onde a equipe se compromete com a entrega de determinadas tarefas que constam no Backlog.

 

Product Backlog: Listagem com as especificações do produto em questão. O documento é visto por todos envolvidos. Podendo ser alterado durante o processo.

 

SCRUM Master: Gestor do time de desenvolvimento. Sua principal função é acompanhar e fornecer tudo o que seu time precisa para cumprir as tarefas acordadas dentro de um Sprint.

 

Product Owner: É o responsável em entender o projeto junto ao cliente e passá-lo para o SCRUM Team.  Muitas vezes o Product Owner é o próprio cliente e é ele que coloca prioridade nas tarefas. O resultado do seu trabalho é o Product Backlog descrito acima.

 

SCRUM Team: Equipe de desenvolvimento que tem geralmente entre 5 e 9 pessoas e a responsabilidade pela divisão das tarefas é do próprio time, ou seja, eles é que decidem quem é que vai ficar com qual tarefa do Backlog. São definições que podem ser trocadas durante o desenvolvimento.

 

asks_scrumDaily SCRUM: Reunião diária no mesmo horário entre o SCRUM Master e o SCRUM Team com o objetivo de eliminar ou entender qualquer obstáculo que tenha aparecido e, além disso, faz com que cada membro da equipe responda perguntas como:

  • O que foi feito desde a última reunião?
  • O que será feito até a próxima reunião?
  • Alguma coisa está impedindo você fazer o que foi combinado?

 

Burn-down Chart: É um gráfico que serve para acompanhar quanto trabalho ainda falta ser entregue dentro de um Sprint.

 

Finalizando, não existe uma metodologia perfeita, porém o Scrum e suas práticas vieram para ser uma metodologia ágil, onde os projetos de software tem muito a ganhar.

 

Referências:

http://www.scrum.org.br/

http://guilhermemarques.wordpress.com/2008/06/26/scrum/

http://pt.wikipedia.org/wiki/Scrum

http://idgnow.uol.com.br…..projeto-de-forma-diferente-e-gil/

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Faça o download de e-books Linux

 

livrosA dica não é tão recente, mas servirá para aqueles que ainda não sabiam, pois o site LinuxHaxor.net fez uma lista muito interessante contendo 68 e-books com temas relacionados ao Linux e que com certeza serão de grande valia para aqueles que querem aprender como este sistema funciona ou até mesmo para quem quer se aperfeiçoar em determinado assunto.

 

Tem para todos os gostos! Para se ter idéia, o títulos vão de tópicos sobre linguagem de programação, administração de sistemas, howto (como fazer) e muito mais. E o melhor, é tudo material disponibilizado gratuitamente.

 

Devemos agradecer  ao projeto GNU General Public License, porque sem essa bendita licença, nada disso existiria.

 

Confira a lista completa logo a seguir:

  1. Advanced Linux Programming by CodeSourcery LLC
  2. Comprehensive Linux Textbook by Muayyad Saleh Al-Sadi
  3. Java Application Development on Linux by Carl Albing and Michael Schwarz (PDF)
  4. Linux Client Migration Cookbook, Version 2: A Practical Planning and Implementation Guide for Migrating to Desktop Linux by Chris Almond
  5. Linux Compute Clusters by Chander Kant
  6. The Linux Cookbook: Tips and Techniques for Everyday Use by Michael Stutz
  7. Linux Device Drivers by Alessandro Rubini and Jonathan Corbet
  8. Linux Installation and Getting Started by Matt Welsh
  9. Linux Kernel Module Programming Guide by Ori Pomerantz
  10. Linux Network Administrator’s Guide by Olaf Kirch and Terry Dawson
  11. Securing and Optimizing Linux by Gerhard Mourani
  12. Self-Service Linux: Mastering the Art of Problem Determination by Dan Behman and Mark Wilding
  13. Slackware Linux Essentials by Alan Hicks, Chris Lumens, David Cantrell, and Logan Johnson
  14. Linux Admins Security Guide
  15. Linux Security Howto
  16. Linux Firewall Configuration, Packet Filtering & netfilter/iptables
  17. Linux Device Drivers, Third Edition
  18. GNU Bash Reference Manual
  19. Knowing Knoppix
  20. Linux Client Migration Cookbook
  21. Vi iMproved (VIM)
  22. Linux: Rute User’s Tutorial and Exposition
  23. The Book of Webmin
  24. Linux From Scratch
  25. GNU Emacs manual
  26. Writing GNOME Applications
  27. KDE 2.0 Development
  28. GTK+/Gnome Application Development
  29. GNU Autoconf, Automake and Libtool
  30. Advanced Linux Programming
  31. Secure Programming for Linux and Unix
  32. The Art of Unix Programming
  33. The Linux Development Platform
  34. C++ GUI Programming With Qt 3
  35. Unofficial Ubuntu Guide
  36. The Easiest Linux Guide You’ll Ever Read - An Introduction to Linux for Windows users
  37. SUSE Linux Administration Guide
  38. Red Hat Enterprise Linux Installation Guide
  39. Red Hat Enterprise Linux Reference Guide
  40. Red Hat Enterprise Linux Step By Step Guide
  41. Fedora Linux EssentialsVisual Basic Essentials
  42. Fedora Core 7 Desktop Guide
  43. Ubuntu Linux Essentials
  44. PHP Essentials
  45. Javascript Essentials
  46. Red Hat Fedora Core 7 Installation Guide
  47. The Art of Unix Programming
  48. Bash Guide for Beginners
  49. Beyond Linux from Scratch
  50. The Book of Webmin Or: How I Learned to Stop Worrying and Love UNIX
  51. Brian and Tom’s Linux Book
  52. Debian GNU/Linux Desktop Survival Guide
  53. Debian GNU/Linux System Administrator’s Manual
  54. Everyday Linux
  55. FreeBSD HandbookGNU Manuals OnlineIn The Beginning Was The Command Line
  56. Introduction to Linux - A Hands on Guide
  57. LDAP Operations HOWTOLearning Debian GNU/Linux
  58. Learning the Unix Operating System
  59. Linux Administration Made Easy
  60. Linux Dictionary
  61. The Linux kernel
  62. Linux Kernel 2.4 Internals
  63. The Linux Kernel Module Programming Guide
  64. LINUX: Rute User’s Tutorial and Exposition
  65. Maximum RPM, Taking the Red Hat Package Manager to the Limit
  66. Pocket Linux Guide
  67. Secure Programming for Linux and Unix HOWTO
  68. Linux+ Study Guide

Não tem chororo, como já deu para perceber, os livros estão em inglês e é melhor ir se acostumando. =P

 

 

Fonte: LinuxHaxor

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

VMware Server 2.0 no Fedora 10

 

Como já devem saber, o VMware Server é gratuito e pode ser usado no linux sem problema algum, porém sua configuração não é tão simples assim. Explico neste rápido tutorial os passos básicos para instalar e configurar o VMware Server 2.0 no Fedora 10, mas pode funcionar também no Fedora 9, 8 ou qualquer distribuição , talvez com algumas adaptações.

 

Resolvi escrever este passo a passo, simplesmente porque não encontrei nada muito completo sobre a versão 2.0 do Vmware para linux na web. Então vamos ao que realmente interessa...

 

Requisitos:

 

- kernel-devel, gcc e gcc-c++

         São necessários para compilar os módulos vmmon.

 

Instalando:

 

1. Baixe primeiramente o software, que é gratuito, mas que requer um registro e a partir dai, enviará uma licença por email, para isso você deve acessar a URL http://www.vmware.com/download/server/.

 

2. Antes de iniciar a instalação, verifique se o seu sistema tem todos os updates.

bash# yum update -y  

 

3. Instale os pacotes necessários para a compilação:

bash# yum install kernel-devel gcc gcc-c++ xinetd

4. E para a aplicação:

bash# yum install perl-devel perl-ExtUtils-Embed

 

5. Agora é a vez do próprio VMware Server. lembrando que você deve executar no diretório onde baixou o rpm.

bash# rpm -ivh VMware-server-2.0*.rpm

 

6. Depois de instalado, execute o vmware-config para efetuar as configurações, como: inserção de número serial, rede, tipos de interfaces...

bash# /usr/bin/vmware-config.pl


7. Após responder todos os passos do item anterior, acesse a URL http://localhost:8222/ para fazer o login.

 

Porém, se você não consegue autenticar, mesmo colocando usuário e senha do root corretamente (aconteceu comigo), desabilite a autenticação, fazendo-se necessário digitar apenas o login.

 

Deixe o arquivo de autenticação assim:

bash# cat /etc/pam.d/vmware-authd

#%PAM-1.0                                            

auth          required    pam_permit.so

account    required    pam_permit.so

 

8. Pronto, agora você só precisará instalar quantos sistemas o seu hardware aguentar.

 

vmwareserver

 

Instalando:

 

Como fiz a instalação há alguns dias, posso ter me esquecido de algum procedimento, se houve alguma dúvida ou erro, favor deixar um comentário que eu possa corrigir.

 

I hope it helps!!!

 

Referências: Guia do Hardware, Tommi's Stuff  e um pouco de conhecimento próprio.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Tutoriais Linux for Beginners

 

O Carlos Morimoto, aquele mesmo do "Guia do Hardware", vem publicando tutoriais linux para aqueles que estão começando.

 

Nas últimas semanas tenho publicado uma série de tutoriais Linux para iniciantes, que, para a minha surpresa (afinal, são temas já bem conhecidos) estão tendo uma boa recepção.

O cara manda bem, visto que ele já ajudou muito a nossa comunidade.

 

Para acessar seus tutoriais, vá no GDH Press blog.

 

penguinborn

 

Fontes: Profissionais TI e Br-Linux

domingo, 12 de outubro de 2008

O módulo mod_deflate do Apache

O mod_deflate permite comprimir de forma automática os arquivos servidos no apache que são baixados pelos clientes, de forma a economizar banda e a reduzir o tempo de carregamento das páginas. Se os sites hospedados no servidor utilizam páginas com grandes volumes de texto, a redução pode ser bastante significativa.

O uso da compressão é negociado entre o servidor e o cliente no momento em que ele requisita a página, de forma que você não precisa se preocupar em excluir navegadores móveis ou clientes com browsers antigos. Ao perceber que o cliente não suporta o recurso, o servidor simplesmente envia a página sem compressão.
O uso do deflate aumenta um pouco  uso de processamento no servidor, já que ele terá o trabalho de comprimir cada página solicitada antes de enviá-la ao cliente, mas isso é compensado pelo fato de o cliente demorar menos tempo para carregar cada página, o que permite que o servidor mantenha um número menor de instâncias do Apache carregadas na memória, sem contar que o consumo de banda é reduzido consideravelmente.

Do ponto de vista tando do cliente como do servidor, o deflate é bastante benéfico, para o cliente o texto das páginas carrega mais rápido e para o servidor o consumo de banda diminui. Uma página html comprimida pelo deflate fica com, tipicamente, um quarto do tamanho original. Com isso, uma página de 100 KB, que demoraria até 15 segundos para ser carregada por um cliente acessando via modem, passaria a ser carregada em apenas 3 ou 4 segundos. Depois disso, ainda teríamos o tempo de carregamento das imagens e de outros elementos da página.

Nas distribuições derivadas do Debian, o módulo é ativado usando o a2enmod:
# a2enmod deflate


Nas distribuições derivadas do Red Hat, verifique se a linha a seguir está presente dentro da seção "Dynamic Shared Object (DSO) Support" do arquivo "/etc/httpd/conf/httpd.conf". Adicione-a manualmente caso necessário (reinicie o Apache para que a configuração entre em funcionamento):
LoadModule deflate_module modules/mod_deflate.so

Em seguida, vem a configuração do módulo. No Debian, a configuração vai no arquivo "/etc/apache2/mods-available/deflate.conf", enquanto do CentOS e no Fedora é usado o arquivo "/etc/httpd/conf.d/httpd-deflate.conf".
Uma configuração simples, e bastante usada, é fazer com que o deflate comprima apenas arquivos em html, texto puro ou xml, sem tentar comprimir outros tipos de arquivos como imagens, que em teoria já são arquivos compactados. Esta configuração exige uma única linha e é a configuração padrão no Debian:

AddOutputFilterByType DEFLATE text/html text/plain text/xml


Outra abordagem é orientar o deflate a comprimir todos os tipos de arquivos, com exceção das imagens em .gif, .png e .jpg. Isso pode ser interessante se, além das páginas html, você disponibiliza arquivos em formatos com baixos índices de compressão, como arquivos .doc ou .xls. Nesse caso, a configuração ficaria:

# Comprime tudo, com exceção de arquivos .gif, .jpg e .png:
SetOutputFilter DEFLATE
SetEnvIfNoCase Request_URI \.(?:gif|jpe?g|png)$ no-gzip dont-vary


Note que esta configuração deve ser usada apenas em casos específicos, pois ela faz com que o servidor tente comprimir todo tipo de arquivo, incluindo arquivos em formatos já compactados, o que resultará em um grande aumento no uso de processamento, sem que haja uma redução no tamanho dos arquivos.

Uma recomendação geral é incluir exceções para versões antigas dos browsers que não são capazes de negociar a compressão de páginas com o servidor corretamente. Estes navegadores são extremamente raros hoje em dia, por isso mesmo os sites movimentados não recebem mais do que algunhas visitas diárias de clientes utilizando estes navegadores, mas não custa deixar o servidor preparado para atender a esses casos específicos. Para isso, devemos incluir três linhas adicionais na configuração:

AddOutputFilterByType DEFLATE text/html text/plain text/xml
BrowserMatch ^Mozilla/4 gzip-only-text/html
BrowserMatch ^Mozilla/4\.0[678] no-gzip
BrowserMatch \bMSIE !no-gzip !gzip-only-text/html
 
I hope you like it !!!

Abs.
Wilton Paulo.

Referências: GdhPress.

sábado, 11 de outubro de 2008

Como estudar

O cérebro é um monte de informações. Nós não lembramos de fatos simples, mas ao invés disso, interligamos por associação. Toda vez que nós experimentamos um evento novo, nosso cérebro liga os pontos visuais, cheiros, sons e as nossas próprias impressões juntos em um novo relacionamento. O cérebro lembra das coisas através da repetição, associação, lembranças visuais e todos os cinco sentidos. Com isso, em mente, aqui vão algumas dicas de como estudar para ajudá-lo:

Flashcards
Nosso cérebro assimila conhecimento mais facilmente através da repetição. Quanto mais você ouvir, ver ou repetir algo, mais fácil vai ser lembrar-se dele depois.

Com os Flashcards é possível memorizar diversas coisas rapidamente, além do diferencial de sua portabilidade, ou seja, você pode praticar em qualquer lugar.

Crie o ambiente certo
Normalmente, o lugar em que você estuda é tão importante como a forma que você estuda. Procure um lugar tranqüilo. Muitas pessoas não conseguem estudar em silêncio, mas também não é uma boa opção ficar em um lugar no qual você tem muitas distrações.

Escolha um lugar fixo para estudar, assim, sempre que você for até ele, estará criando uma rotina produtiva de estudos. Você se torna mais produtivo neste lugar, porque você o assimila com estudos.

Use acrônimos para se lembrar
Você já deve ter ouvido falar em acrônimos. São aquelas pequenas frases em que a primeira letra de cada palavra nos lembram algo relativo à matéria. É simplesmente abreviação, mas como transformamos em frases fica mais fácil trazer à memória. Além de que, em geral, são frases bastante engraçadas ou sem o menor sentido.

Ouça músicas
Pesquisar tem mostrado que certos tipos de músicas nos ajudam a lembrar de informações. Se você estuda ouvindo determinada música, ao pensar nela mentalmente você se lembra do que estava estudando.

Re-escreva suas anotações
Isto pode ser feito à mão ou no computador. Mas lembre-se que escrevendo à mão você gera mais atividade cerebral do que escrevendo no computador.

Simplesmente estudar as anotações pode ser desinteressante e gerar distrações. A melhor forma de estudar é ativamente, ou seja, se for estudar anotações, escreva-as novamente ao invés de simplesmente ler.


Utilize suas emoções
Emoções e sentimentos são partes importantes de nossa memória. Pense nisso. A ultima vez que você foi à uma festa, de quais pessoas você se lembra? A garota que te fez rir, o homem que machucou seus sentimentos e a criança que saiu gritando pelo salão são os que você se lembrará com mais facilidade. São os que têm um impacto emocional.

Felizmente, você pode usar o poder das suas emoções em seus próprios estudos. Aprimore sua memória usando seus cinco sentidos. Não memorize simplesmente. Não ouça ou veja as coisas em sua mente. Crie uma imagem visual exata do que você quer aprender.

Por exemplo, se você esta tentando aprender os componentes da célula humana, comecei imaginando a célula. Imagine como cada parte deve se parecer. Separe-a mentalmente pedaço a pedaço e depois una tudo novamente. Essa brincadeira emocional e visual ajuda a memorizar a matéria com mais facilidade e com mais chances de se lembrar depois.

Faça associações
Uma das melhores formas de se aprender novas coisas é relacioná-las a algo que você já sabe. Isso é conhecido como associação e é a cola mental que move seu cérebro.

Você já ouviu uma música e ela ficou na martelando na sua por alguma memória que ficou conectada a isto ? Você já viu um velho amigo que ativou memórias da sua infância ? Este é o poder da associação.

Para maximizar o nosso poder mental, nos devemos constantemente procurar por caminhos para relacionar novas informações com idéias antigas e conceitos que já são familiares.

Você pode fazer isso usando mapas mentais. Um mapa mental é usado para colocar palavras, fotos, pensamentos e ideias em diagramas e interconectar com as informações. Essa é uma prática simples que irá ajudá-lo a conectar qualquer coisa que você aprende.

Então, Quais são as suas melhores dicas ? Fale sobre o assunto nos comentários.

O texto é baseado no artigo How to Study [LifeHack].

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Dicas para lidar com problemas de TI

À medida que a empresa cresce, torna-se difícil para a equipe de TI ir até cada cliente ou usuário toda vez que surgir um problema. Coloco aqui algumas dicas para lidar com problemas de TI remotamente.

Apesar de todos os avanços tecnológicos, ainda não é possível para um técnico de suporte de TI estar mais de um lugar ao mesmo tempo. E para ser mais eficientes. Precisamos seguir algumas das práticas mais recomendadas. Vejamos:

- Antecipe-se ao problema. A melhor maneira de solucionar problemas é evitá-los. Analise os relatórios de desempenho. Monitore os serviços, unidades de disco, comportamento da memória e aplicativos em geral.

- Estabeleça limites para as alterações feitas. A maioria dos problemas ocorre em uma das duas situações: Um funcionário ou administrador instala um aplicativo que não deveria ser instalado e gera alguma incompatibilidade. Depois, impaciente para esperar pela ajuda da equipe de TI, ele tenta solucionar o problema sozinho, causando mais problemas. Use as ferramentas administrativas do sistema operacional para impedir que um funcionário mude as configurações do computador. Tome cuidade para não bloquear demais.

- Documente, documente e documente. Se você perceber que há problemas comuns entre os funcionários, crie uma lista de perguntas freqüentes e incentive as pessoas a consultarem essa lista antes de contactarem o suporte em si. O mesmo se aplica à equipe de Tecnologia. Quando eles encontram e corrigem um problema, devem documentar os passos que usaram para solucioná-lo e publicá-los (em uma intranet por exemplo) para que os colegas possam aprender com ele.

- Automatizar, automatizar e automatizar. Para economizar tempo, configure recursos de auto-atendimento — por exemplo, para redefinições de senhas. Outra dica: Scripts em bash/perl ou qualquer outra linguagem podem automatizar as tarefas administrativas gerais, como instalação de diversos pacotes por exemplo.

- Estabeleça diretivas e estrutura. À medida que a equipe cresce, considere adotar uma diretiva de controle das alterações. Dessa forma, quando um técnico fizer uma alteração em um servidor ou aplicação, a próxima pessoa que trabalhar nele saberá exatamente o que foi feito modificado.

Outra idéia é identificar seus aplicativos e dispositivos mais importantes e estabelecer contratos de nível de serviço e níveis de triagem. Por exemplo, se um problema com um PC desktop não for corrigido em duas horas, você talvez queira escalonar o problema e envolver um técnico mais experiente.

Espero que as dicas ajudem.

Abs.
Wilton Paulo.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Siglas/Acrônimos mais usados na Internet

Uma idéia que evoluiu para agilizar a comunicação foi o uso de acrônimos. Como você pode falar mais rápido do que pode digitar, os usuários mais experientes gostam de reduzir frases comuns a algumas poucas letras. Se você encontrar um acrônimo desconhecido, pergunte educadamente o que significa e logo estará com um incrível vocabulário de acrônimos.

Estes são alguns exemplos de acrônimos mais usados em envio de email, batepapo e até mesmo posts em blogs:

ASAP   (As soon as possible - Assim que possível)
BBL   (Be back later - Volto depois)
BRB   (Be right back - Volto já)
FYI   (For your information - Para seu conhecimento)
LOL   (Laughing out loud - Risadas)
ROTFL   (Rolling on the floor laughing - Rolando de rir)
BTW   (By the way - A propósito)
OIC   (Oh, I see - Ah, entendo)
CUL   (See you later - Até depois)
OTOH   (On the other hand - Por outro lado)
GMTA   (Great minds think alike - Pensamos da mesma forma)
IMHO   (In my humble opinion - Na minha modesta opinião)
RUOK   (Are you OK? - Você está bem?)
TIA   (Thanks in advance - Antecipadamente grato)
J/K   (Just kidding - Brincadeirinha)
TTFN   (Ta-ta for now - Tchau por agora)
LOL   (Laughing Out and Loud - Rindo em alto e bom som)
OMG   (Oh my god - Ai meu deus)

Se você lembrou de mais algum que não está na lista, poste um comentário.

Abração,
Wilton Paulo.

domingo, 28 de setembro de 2008

Ziproxy - Acelerador de Internet

O Ziproxy é um servidor proxy que, ao invés de se dedicar a fazer cache, como o Squid, dá atenção à compressão do conteúdo, reduzindo a qualidade de imagens, otimizando HTML e CSS, e compactando com gzip os conteúdos - já que a maioria dos navegadores consegue descompactar de forma transparente e on-line as páginas disponibilizadas desta forma.
Se o seu plano de dados cobra por byte transferido, ou se a velocidade é terrivelmente lenta, dê uma olhada neste artigo do Linux.com que explica como instalar e usar o ziproxy.

O Ziproxy é muito parecido com o Acelerador UOL(muito útil para internet discada). é também adaptado em alguns provedores até mesmo brasileiros.

Fontes: linux.com e br-linux

A Importância da Segurança da Informação

Porquê que a segurança das informações é tão importante? A resposta é simples, porque tudo depende dela para realizar os processos e tarefas dentro de uma organização.

Infelizmente a maioria da empresas não vêem o departamento de Tecnologia da Informação como um dos recursos mais importante se não o mais importante, claro que dependendo do ramo de atividade. A grande massa de gestores preferem dar mais atenção a setores, em que os resultados são mais visíveis e mais concretos. Por exemplo, não se vê o backup, os mecanismos de proteção via software, os scripts de aumotação, então como não se pode mensurar de uma forma concreta, os gestores deixam de lado.

Porém a segurança da informação funciona a longo prazo, busca a harmonização de todos os processos e tarefas, visando diminuir erros e informações irrelevantes ou precárias.

Se uma empresa multinacional que possui um sistema de informações totalmente integrado de todas as filiais, perder todo o seu Banco de Dados. Essa empresa provavelmente quebrará e perderá dados de clientes, fornecedores, planejamento estratégico, seria uma enorme perda para a imagem perante a sociedade, podendo até ir a falência.

Isso é meio estranho, mas é a realidade. Devemos ter um sistema integrado e automatizado de backup periódico, firewall, sistemas de segurança física, lógica e pessoal. A empresa no momento da entrada de cada funcionário novo deve apresentar a política de segurança das informações, visando tornar o funcionário ciente de todas as medidas necessárias para guarda e proteção de todo o sistema da empresa.

Aconteceu uma perda de dados, um desastre? A empresa deve definir, o que é importante, “essas informações são confidenciais”, qual o grau de risco, como proceder no caso de tentativa de invasão ou de invasão, tudo isso deve estar citado na política de riscos e desastres.

“A segurança dos sistemas de informação (SI) engloba um número elevado de disciplinas. Entre estas disciplinas encontram-se as seguintes:

* Segurança de redes;
* Segurança física;
* Segurança de computadores;
* Segurança do pessoal;
* Segurança aplicacional;
* Criptografia;
* Gestão de projectos;
* Formação;
* Conformidade.

A preservação da confidencialidade, integridade e disponibilidade da informação utilizada nos sistemas de informação requer medidas de segurança, que por vezes são também utilizadas como forma de garantir a autenticidade e o não repúdio.

Todas estas medidas, independentemente do seu objetivo, necessitam ser implementadas antes da concretização do risco, ou seja, antes do incidente ocorrer. As medidas de segurança podem ser classificadas, em função da maneira como abordam as ameaças, em duas grandes categorias: prevenção e proteção.

Referência: Livro "Segurança da Informação de Sistemas".

Abs.
Wilton Paulo.

domingo, 21 de setembro de 2008

Comandos do Kernel para Chamadas de Sistemas



Um documento muito completo disponibilizado pela IBM, que detalha o funcionamento das chamadas de sistemas e como debugar problemas como falta de libs e/ou falha em algum binário e explica também o uso do comando strace.

O documento está em inglês e pode ser visto no link abaixo:

"A system call is an interface between a user-space application and a service that the kernel provides. Because the service is provided in the kernel, a direct call cannot be performed; instead, you must use a process of crossing the user-space/kernel boundary. The way you do this differs based on the particular architecture. For this reason, I'll stick to the most common architecture, i386.

In this article, I explore the Linux SCI, demonstrate adding a system call to the 2.6.20 kernel, and then use this function from user-space. I also investigate some of the functions that you'll find useful for system call development and alternatives to system calls. Finally, I look at some of the ancillary mechanisms related to system calls, such as tracing their usage from a given process."
http://www.ibm.com/developerworks/linux/library/l-system-calls/index.html?S_TACT=105AGX03&S_CMP=ART

Abs.
Wilton Paulo.

Não conseguiu configurar o Hotmail no Outlook ou Outlook Express ?

Para quem já tentou configurar o email do Hotmail no Outlook ou Outlook Express e recebeu o erro abaixo, significa que a Microsoft bloqueou o uso das contas do hotmail nestes programas, provavelmente para vender o Windows Live Hotmail Plus.

Erro: "Access to Hotmail via Outlook and Outlook Express now requires a subscription. Please sign up at http://join.msn.com/general/Email".



A solução para o problema é relativamente simples, instale o Microsoft Office Outlook Connector, porém saiba que só funciona Microsoft Outlook 2003 e 2007.



O mais estranho disso é que o serviço funciona para contas mais antigas mesmo sem o Outlook Connector.

Download: Microsoft Office Outlook Connector

Abs.
Wilton Paulo.

O teclado virtual dos bancos é seguro ?

Este é um video do DefHack, feito por Marcos Flávio Araújo Assunção, exclusivamente para exibição online. Sobre segurança digital, hackers e tecnologia em geral. Na primeira edição falando do teclado virtual usado nos bancos online.

Onde ele explica como funcionam os métodos Keylogger, Screenlogger, Macros, Terminal Remoto, Gravação de Videos.

É claro que se você tem uma estação com um firewall bem configurado e um antivirus atualizado, as changes de ataques são bem menores.



Abs.
Wilton Paulo.

Tunelamento SSH Reverso

Você já quis acessar um ssh de uma máquina linux que está atrás de um NAT ? Agora você pode com o Tunelamento SSH reverso. Este documento vai te mostrar passo a passo como configurar um Tunelamento SSH reverso. Este tunelamento funciona bem com sistemas Unix like.

Vamos assumir que o ip de destino é 192.168.0.55 (Linux que você quer acessar).
Você quer acessar de um cliente linux com o ip 200.10.10.100
Destination (192.168.0.55) <- |NAT| <- Source (200.10.10.100)

1. SSH do destino para a origem (com ip público) usando o comando abaixo:
ssh -R 19999:localhost:22 sourceuser@200.10.10.100
* a porta 19999 pode ser qualquer porta não usada.

2. Agora você pode efetuar a conexão da origem para o destino através do Tunelamento SSH:
ssh localhost -p 19999

3. Os servidores também podem acessar o 192.168.0.55 através do destino (200.10.10.100).
Destination (192.168.0.55) <- |NAT| <- Source (200.10.10.100) <- Wilton's server

3.1 Vindo do Wilton's server:
ssh sourceuser@200.10.10.100

3.2 Depois de efetuar o login com sucesso para a origem:
ssh localhost -p 19999

*A conexão entre o destino e a origem deve permanecer ativa durante todo o tempo.
Dica: você pode rodar um comando no destino para manter a conexão ativa(em caso de conexões xdsl ou dial).

Este documento foi traduzido do site www.howtoforge.com e testado em minha rede local com máquinas virtuais(uso VMware). Tenho apenas que alertar que este procedimento não deve ser usado em sua empresa, pelo menos sem o aval da equipe de segurança.

Abs.
Wilton Paulo.

sábado, 20 de setembro de 2008

Salve documentos PDF usando o Word

O Word 2007 possui uma extensão gratuita, fornecida pela própria Microsoft, que permite salvar um texto editado no programa em PDF. O formato foi criado pela Adobe em 1993 com o objetivo de que, em qualquer micro que seja aberto, o conteúdo apareça do mesmo jeito. Além disso, um documento criado nesse padrão não pode ser alterado facilmente, sendo útil para carregar informações com mais credibilidade.

Para instalar o recurso que permite ao Word criar um PDF, vá a http://www.microsoft.com, valide seu programa, faça o download e execute o conteúdo baixado para sua máquina. Siga os passos do processo simples de instalação.

Para gravar um PDF, clique no botão Office (no canto superior esquerdo) e selecione a entrada Salvar como. Se a extensão estiver instalada, haverá uma nova opção: PDF ou XPS.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

CrossOver Chromium - Google Chrome para Linux e Mac

 
 
Está disponível para download o CrossOver Chromium que é um projeto baseado no navegador Google Chrome.
O uso é apenas para testes e não pode ser o seu navegador principal, ainda que usa o wine para emular o chrome.

Para detalhes acesse:
http://www.codeweavers.com/services/ports/chromium/

Abs.
Wilton

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Curso de Linux on-line via web

O curso on-line: “Introdução ao GNU/Linux” está com matriculas abertas, para realizar sua inscrição acesse o endereço: http://www.tecnologialivre.com.br/curso

O curso aborda os seguintes temas:

* História do GNU
* História do Linux
* Leis de Software
* Filosofia Livre
* Introdução ao Ubuntu 8.04
* Instalação do Ubuntu
* Configuração do Ubuntu para usuários domésticos

O Objetivo do curso é a disseminação das ferramentas open source para usuários domésticos; por este motivo, somente damos uma prévia sobre comandos GNU e UNIX, sendo o nosso foco principal a facilidade de configuração e personalização do sistema utilizando ferramentas gráficas.

O balanço do curso é positivo sendo que a última turma constava com 1553 alunos, sendo que 74% obtiveram resultados além do esperado. O curso é todo on-line e deve ser acessado no endereço passado; não enviamos conteúdo por e-mail. O curso começa no dia 15 de Setembro; sendo que as matriculas já estão abertas.

O curso é online e utiliza o moodle para dsponibilizar o material. Os instrutores são Juliano Oliveira e Elio Botogoske.

Até.
Wilton Paulo.

domingo, 7 de setembro de 2008

Power Point - Video Aula

Esta uma video aula sobre powerpoint.
É decorrente de dúvidas que várias pessoas tiveram e questionaram sobre o assunto.

Neste vídeo, é mostrado como copiar uma música ou som contido em uma apresentação power point (slide pps). Nesta video aula é mostrado também como copiar (salvar) imagens e todos os elementos de uma apresentação pps.

Aula 1


Aula 2


O motivo deste post é simplesmente porque na área de TI vez ou outra há a necessidade de uma apresentação e nada melhor do que conhecer bem a ferramenta.

retirado de blog do tikuman

Até.
Wilton Paulo

sábado, 6 de setembro de 2008

Todos os cursos de Linux em 1 DVD

Este DVD é um pacote completo com todos cursos de Linux em vídeo-aulas e apostilas em um único DVD, contendo os cursos de Linux Básico, Intermediário, Avançado, Avançado-II, Shell Script e Redes Linux, ideal para quem quer aprender desde o nível básico, intermediário até o avançado, incluindo servidores, redes Linux, programação shell script e já se preparar para a Certificação Linux Brasil e Linux Internacional (LPI), fazendo os exercícios, provas e certificados online através do site www.linuxbrasil.org.br”

Obs.: Não é gratuito, porém são valores muito baixos.

referência: http://www.linuxbrasil.org.br/

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Cursos de MySQL em SP

A quem interessar possa...

“Para quem se interessa em MySQL e quer uma oportunidade de tirar a certificação, ou apenas aprender seu funcionamento, ou quem sabe fazer contatos, cursos para áreas epecíficas (administradores, desenvolvedores, instalação e configuração, etc.), então segue uma dica quente: está disponível um calendário de treinamento em São Paulo, na HTI Consultoria, muito abrangente, envolvendo todos os principais assuntos. Confira, especialmente os cursos gratuitos!!:
Setembro: Backup & Recovery de banco de dados MySQL - 03/09/08 - 19:00 ~ 22:00
Outubro: Escolhendo o melhor motor & tipo de dados - 22/10/08 - 19:00 ~ 22:00
Novembro: Replicação: Aplicação & Uso - 19/11/08 - 19:00 ~ 22:00
Dezembro: Complex Joins - Melhores práticas - 17/12/08 - 19:00 ~ 22:00
Valor do Investimento: GRATUITO - vagas limitadas
Há ainda cursos específicos para cada área, entre setembro e novembro:
(atenção: exclusivo brinde: voucher U$ 200.00 para certificação)
Cursos:
* MySQL for Beginners
* MySQL for Developers
* MySQL for DBA
Datas: setembro a novembro.”

referência: Br-linux