domingo, 22 de fevereiro de 2009

Honestidade: uma questão de ética

 

Assistindo recentemente a um dos vídeos do CQC sobre testes de honestidade feito pelo Danilo Gentili (que por sinal é um ótimo humorista), vi o quão desonesto um ser humano e até mesmo toda uma população pode ser. Provas do dia a dia como: um troco recebido de valor superior ao normal, uma carteira perdida com dinheiro dentro ou até mesmo um telefone celular esquecido, podem dizer até onde um cidadão é honesto.

 

 

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Apesar de constatarmos que ainda há muito que fazer para passarmos o nosso país a limpo, não devemos achar que a honestidade é algo em extinção. Muito pelo contrário, pois 
felizmente são os bons exemplos que ganham espaço na mídia, fazendo com que estes brasileiros honestos consigam destaque por seus feitos.

 

De toda forma, o teste de honestidade feito pelo programa CQC nos mostra que a desonestidade ainda é maioria, pelo menos aqui no Brasil, mas a pergunta que me faço é: Será que no mundo corporativo também temos esta estatística? Uma pergunta para se pensar, uma vez que é mais difícil medir as atitudes do dia a dia em uma corporação.

 

Mas uma coisa é certa, profissionais de todos os níveis são avaliados pela reputação e confiança que constroem. No mundo corporativo, algumas das competências mais valorizadas pelo mercado são a honestidade e a capacidade de conquistar a confiança de chefes, colegas, fornecedores e clientes.

 

Muitas vezes, na carreira, nos sentimos tentado a fazer algo para nos promover ou lucrar com alguma coisa de forma desonesta. Mas não se iluda, os prejuízos não compensarão nenhum ganho, por melhor que ele possa parecer. Se sua reputação for manchada pela desonestidade, o preço para recuperar todo a confiança adquirida será muito maior.

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